Olho D'água do Borges/RN -

Os cinco erros de Vilma

Os erros de Vilma
A ex-governadora Vilma de Faria que cons­truiu uma tra­je­tó­ria de vi­tó­rias até che­gar ao go­ver­no do RN em 2002, por ar­ro­gân­cia pro­du­zi­da por tal qua­dro as­so­cia­da a sua ines­go­tá­vel ca­pa­ci­da­de de trair com­pro­mis­sos as­su­mi­dos, tem con­se­gui­do a proe­za in­ver­sa, desde às elei­ções mu­ni­ci­pais de 2008, quan­do aban­do­nou os in­te­res­ses do pró­prio par­ti­do que pre­si­de, o PSB, e de­di­cou in­tei­ra­men­te á cons­tru­ção do seu pro­je­to de se ele­ger se­na­do­ra.

O pri­mei­ro erro de Vilma

A der­ro­ca­da po­lí­ti­ca de Vilma de Faria teve ini­cio quan­do ela rifou o seu leal amigo e de­vo­ta­do alia­do Ro­gé­rio Ma­ri­nho na ele­ção mu­ni­ci­pal de Natal em 2008 e o fez, tam­bém, com seu par­ti­do, impedindo-o de ter can­di­da­tu­ras com­pe­ti­ti­vas nas prin­ci­pais ci­da­des do Es­ta­do.Ela assim agiu, não con­tan­do com o en­ri­je­ci­men­to da Le­gis­la­ção Elei­to­ral ado­ta­do pelo TSE para a pre­sen­te elei­ção.A po­si­ção in­ver­sa po­de­ria ter dei­xa­do no seu par­ti­do e sob o seu co­man­do, não so­men­te a pre­fei­tu­ra de Natal,mas tam­bém de im­por­tan­tes mu­ni­cí­pios do in­te­rior.

O se­gun­do erro de Vilma

A ar­ro­gân­cia po­lí­ti­ca de Vilma de Faria impediu-a de ado­tar uma pos­tu­ra de hu­mil­da­de, que para ela sig­ni­fi­ca­ria fra­que­za, tro­can­do a sua can­di­da­tu­ra ao Se­na­do por uma de de­pu­ta­do fe­de­ral, como fi­ze­ram no pas­sa­do, ob­je­ti­van­do for­ta­le­cer o PSB, os ex-governadores Mi­guel Ar­rais(PE) e Ciro Gomes(CE).A sua can­di­da­tu­ra a de­pu­ta­do fe­de­ral cer­ta­men­te a con­sa­gra­ria como a mais vo­ta­da do Es­ta­do e teria ga­ran­ti­do, pelo menos, a elei­çao de três de­pu­ta­dos, sendo dois do seu par­ti­do, o qual hoje está a amea­ça­do de per­der a única ca­dei­ra que detém.

O ter­cei­ro erro de Vilma

O ter­cei­ro erro de Vilma de Faria foi ter re­pe­ti­do a mesma e equi­vo­ca­da es­tra­té­gia por ela uti­li­za­da na es­co­lha do can­di­da­to da sua base po­lí­ti­ca para a pre­fei­tu­ra de Natal para de­fi­nir o can­di­da­to ao go­ver­no.De uma só vez pedeu os im­por­tan­tes apoios de Ro­bin­son Faria e João Maia e re­du­ziu para menos da me­ta­de o de Car­los Eduar­do.

O quar­to erro de Vilma

O quar­to e mais letal erro co­me­ti­do por Vilma de Faria no seu pro­je­to de se ele­ger para o Se­na­do foi ter en­fra­que­ci­do o governo-tampão do seu su­ces­sor Iberê Fer­rei­ra, e por con­se­qüên­cia a can­di­da­tu­ra do mesmo à ree­lei­ção.

O quin­to (e fatal)  erro de Vilma

Vilma de Faria selou o fias­co do seu pro­je­to de che­gar ao Se­na­do quan­do es­co­lheu, equi­vo­ca­da­men­te, o se­na­dor Ga­ri­bal­di Filho como seu prin­ci­pal ad­ver­sá­rio, e não o tam­bém se­na­dor José Agri­pi­no, prin­ci­pal­men­te quan­do não rea­giu ao ata­que des­fe­cha­do con­tra o ex-presidente do Se­na­do pelo seu com­pa­nhei­ro Hugo manso, o que lhe cus­tou o afas­ta­men­to do alia­do Hen­ri­que Alves do seu pa­lan­que e o aban­do­no do já re­du­zi­do 2º voto dos pee­me­de­bis­tas.


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